As palestras: "Era uma vez..." têm como público alvo as e os estudantes do Ensino Fundamental I e alunos e alunas da EJA.
Apresentamos a seguir os links para as transparências das palestras: "Era uma vez..." e seus resumos. As palestras "Era uma vez..." estão separadas em: Divulgação em Física e Divulgação em Matemática.
1. Divulgação em Física:
1.1. "Era uma vez uma maçã que caiu..."
Clique aqui para ver o filme desta palestra no YouTube.
Resumo: A palestra tem como público alvo crianças que das primeiras séries do ensino fundamental. A descoberta da força da gravidade é contada através das figuras do filósofo Aristóteles e de Sir Isaac Newton. Durante a palestra se ensina às crianças o conceito de força e que nem todas as forças são de contato, como é o caso da força da gravidade.
1.2. "Era uma vez uma luz que era colorida..."
Clique aqui para ver o filme desta palestra no YouTube.
Resumo: Minha avó contava que: "No final de cada arco-íris tem um pote cheio de ouro que um duende toma conta". Eu nunca encontrei esse pote de ouro e nem o duende. Será que a minha avó enganou-se? Verificamos que para ver qualquer objeto precisamos de luz. Em 1672 Isaac Newton mostrou que a luz branca é a mistura das cores do arco-íris. Mostramos para a criança como ela pode criar um arco-íris num dia ensolarado através da passagem da luz pelas gotinhas de água. Finalmente apresentamos o disco de Newton.
1.3. "Era uma vez um Deus do Olimpo que atirava raios ..."
Resumo: Quando mulheres e homens não sabiam como explicar os fenômenos que observavam na Natureza, eles imaginavam que o que ocorria eram ações de deuses que reagiam aos comportamentos da humanidade. No entanto a curiosidade das pessoas as manteve repetindo as suas dúvidas ao longo de vários séculos até encontrarem as respostas que as satisfazia.
Os antigos gregos imaginavam que os raios das trovoadas, que tanto os amedrontava, eram jogados por Zeus, o rei dos deuses do Olimpo, nos seus momentos de fúria contra homens e mulheres. A partir do século 18 a parte da Ciência que estuda a Eletricidade nos explicou a origem dos raios. Hoje sabemos que a origem dos raios é a mesma que permite ligar a televisão, a geladeira, etc..., na tomada elétrica e eles funcionarem, assim como faz a luz acender e sentirmos um choque ao tocar numa enguia elétrica. Todos esses fenômenos decorrem do movimento de "bolinhas" diminutas que possuem carga elétrica: elétrons e prótons. Apesar do elétron ser uma “bolinha” que não podemos ver o seu movimento é responsável por muito do nosso conforto no nosso dia-a-dia.
1.4. "Era uma vez um Infante que conquistou o Atlântico ..."
Resumo: Mostramos a importância de estudar a História para não repetirmos as propostas que não deram certo no passado. Apresentamos a história do Infante D. Henrique de Avis, o Navegador de Sagres, responsável pelo início das grandes navegações portuguesas através do Oceano Atlântico. Um equipamento importante para as navegações nos oceanos, longe da costa, foi a bússola. Os ímãs são estudados no Magnetismo. Mostramos a presença do Magnetismo no nosso dia-a-dia e as forças magnéticas entre os polos dos ímãs. Discutimos os campos magnéticos gerados por correntes elétricas que percorrem fios e barras de ímãs permanentes. Apresentamos a magnetosfera terrestre e como ela permite utilizar uma bússola para orientar direções em qualquer ponto da Terra. Relacionamos as auroras boreais norte e austral com a ação dos campos magnéticos nos polos da Terra. Para terminar, temos a "caça aos bombons" a partir de instruções que envolvem a utilização de uma bússola para localizá-los.
1.5. "Era uma vez um rei que pensou que foi roubado...", Parte 1 e Parte 2
Resumo: A palestra tem como público alvo crianças de 3ª a 5ª séries do ensino fundamental. Utilizando a história do rei grego Heirão II de Siracusa, mostramos que "medir" é comparar com algo que é convencionado pela unidade como uma unidade padrão. Discutimos as unidades padrão brasileiras de: comprimento, área, volume e massa. Apresentamos como Arquimedes no século 2 a.C. desenvolveu uma nova madeira de medir o volume de objetos com quaisquer formas. Esta descoberta permitiu a Arquimedes a afirmar ao rei Heirão II que ele havia sido roubado pelo seu ourives na confecção de sua coroa de ouro.
Parte 1: medidas de comprimento, área e volume, com as suas respectivas unidades.
Parte 2: medida de massa com as suas respectivas unidades.
1.6. "Era uma vez um soldadinho de chumbo ..."
Resumo: Utilizamos uma adaptação em desenho da história do "Bravo Soldadinho de Chumbo" de Hans Christian Andersen e a canção popular "Marcha Soldado" do pernambucano Eustórgio Wanderley como motivação para as crianças aprenderem as noções de direita, esquerda, embaixo e em cima. A partir do conhecimento que as crianças têm de cores lhes ensinamos as partes do corpo que ficam no lado direito e as que ficam no lado esquerdo.
2. Divulgação em Matemática:
2.1. "Era uma vez um menino que gostava de quebra-cabeça..."
Clique aqui para ver o filme desta palestra no YouTube.
Resumo: A palestra mostra a Geometria como sendo uma "outra" Matemática. Através de linhas fechadas formamos figuras geométricas (triângulos, quadriláteros, circunferência, ...) que vemos nos objetos que manuseamos no nosso dia-a-dia. Apresentamos o significado das palavras "igual" e "diferente" e a necessidade de termos padrão de medida para falarmos do tamanho das coisas. Mostramos que o quebra-cabeça nos faz observar formas para podermos encaixar as suas peças e que esse tipo de ação/encaixe ocorre na construção de casas e edifícios.
2.2. "Era uma vez uma menina curiosa..."
Versões desta palestra: CONTAR, SOMAR e SUBTRAIR, MULTIPLICAR e DIVIDIR, EJA
Para ver o filme desta palestra no YouTube, Clique em: Versão original e Versão 2023
Resumo: A palestra tem como público alvo as crianças nas primeiras séries do ensino fundamental. Mostramos para as crianças como a Matemática está presente no seu dia-a-dia e como aparece a necessidade de aprender a contar. Apresentamos a história do início da Matemática e finalmente discutimos o significado das operações matemáticas. Esperamos levar para as crianças a mensagem que "Matemática é fácil".
2.3. "Era uma vez um menina curiosa que ficou mais curiosa..."
Resumo: Seguindo a palestra inicial desse conjunto de palestras, "Era uma vez uma menina curiosa...", apresentamos na palestra atual que a base da Matemática é a contagem de coisas/ objetos iguais ou do mesmo tipo. Ao usar o "Contador" para contar coisas iguais, ressalta-mos que os números como os conhecemos, são escolhidos pela Matemática, e que o Contador é usado para comparar o que temos de coisas iguais e verificarmos que número/quantidade eles representam.
Exemplificamos que a quantidade que atribuímos a um montinho de coisas iguais é independente de que coisas iguais a que nos referimos. Discutimos o significado das palavras "igual" e "diferente" e o que elas significam na Matemática. Mostramos como usar a igualdade entre montinhos para vir a conhecer algo que ainda não conhecemos. Introduzimos o sinal matemático de igual (=) ao invés de escrever a palavra "igual".
Introduzimos também o significado da ação de subtração associando-a ao verbo "tirar", que é usado pelas crianças no seu dia-a-dia. Mostramos como realizar as continhas de subtração usando bolinhas de gude. Finalmente mostramos como a criança pode entender que um número pode ser menor ou maior que outro número.
Ressaltamos durante a palestra que na Matemática devemos usar o que já sabemos para aprender o que ainda não sabemos.
2.4. "Era uma vez uma menina curiosa que juntava e tirava montinhos...":
Versão Completa: Parte 1 e Parte 2
Resumo: A palestra tem como público alvo crianças da 2ª série do ensino fundamental. A Matemática quantifica os objetos que são iguais ou do mesmo tipo. Mostramos que diferentes maneiras de informar a quantidade de um dado conjunto de objetos iguais ou do mesmo tipo representam a mesma quantidade deste objeto. Na 1ª parte da palestra utilizamos os montinhos de 10 objetos iguais ou do mesmo tipo (dezenas) para mostrar que é mais fácil contá-los do que contar o número de objetos individuais (unidades). Ao utilizar as dezenas (montinhos de 10) só precisamos de 10 algarismos diferentes, de 0 a 9, para escrever qualquer número de zero a noventa e nove. Na 2ª parte da palestra mostramos que podemos somar e subtrair os montinhos de 10 (dezenas), explicando ao aluno o porque do algoritmo usual funcionar.
2.5. “Era uma vez uma menina curiosa que queria ser justa...”: Parte 1 e Parte 2.
Clique aqui para ver o filme da PARTE 1 desta palestra no YouTube.
Resumo: Apresentamos como é incluído na Matemática a existência de pedaços de objetos e/ou coisas. Na nossa vida diária convivemos com pedaços de objetos/coisas que cortamos, que se quebram, ou que separamos. Pedaços iguais de um(a) mesmo(a) objeto (coisa) são descritos como "frações de um todo". Mostramos como a Matemática nos permite juntar/somar e tirar/subtrair pedaços iguais/frações de um(a) mesmo(a) objeto (coisa). Quando mencionamos a palavra "coisa", devemos entendê-la como representando objetos concretos ou objetos abstratos, tais como: uma pizza, uma folha de papel, um intervalo de tempo, um valor em dinheiro, etc... Essa palestra é apresentada em duas partes nas quais alguns conceitos da Matemática são revistos. Esses conceitos são apresentados usando exemplos e linguagem que pertencem ao cotidiano das crianças e dos jovens.
Parte 1: Revisamos o significado da "operação de divisão" na Matemática. Também discutimos o significado da palavra "inverso" para introduzir a ideia de "operações inversas" nas 4 operações básicas da Matemática: soma, subtração, multiplicação e divisão. Mostramos como utilizar as operações inversas para verificar a correção dos resultados dessas operações. Associamos na Matemática o conceito de "fração" a pedaços iguais em que um(a) objeto (coisa) é repartido(a). Considerando 01 fita de papel realizamos as operações de soma/juntar e de subtração/tirar de frações de pedaços iguais de uma fita de papel através de duas maneiras: i) forma concreta: usamos os pedaços da fita de papel para realizar essas ações de juntar e/ou de tirar pedaços iguais dessa fita; ii) forma abstrata: as operações de soma e subtração na Matemática são usadas para calcular a soma e a subtração das frações desse objeto/coisa, e reescrevemos o pedaço resultante do papel como uma única fração da fita de papel original.
Parte 2: Usamos as condições matemáticas da soma: " só juntamos/somamos o que é igual ou do mesmo tipo", e da subtração: "só se tira o que se tem", para mostrar como somar e subtrair frações que correspondem a pedaços diferentes (denominadores distintos) de um(a) dado(a) objeto (coisa). Discutimos a multiplicação e a divisão de frações, e também o que são "frações equivalentes". Finalmente mostramos porque se justifica a notação de fração na forma "n/m", que na Matemática corresponde a notação da divisão do número n pelo número m. O valor da fração "n/m" é igual ao resultado da razão do número n pelo número m, que pode ser um número inteiro ou um número não-inteiro.
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